" À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica
Tenho febre e escrevo."

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

E não vi a gala dos Ídolos

A minha bela passagem de ano resumiu-se a uma casa à beira-mar, um frigorífico cheio de bebidas (com ou sem álcool), doze adolescentes cada um pior que o outro e uma porta partida*. Para além disso, ainda contou com uma ida ao centro da vila, um banho de champanhe no paredão (sim porque não dava para ir para a praia com o tamanho das ondas), muita choradeira, dançar com um daqueles foleiros que entram nos morangos com açúcar (o Rodrigo da série anterior) - não eu, mas a C., que estava alcoolizada até mais não- tomar conta de bêbedos**, comer mais de doze passas, andar a passear com uma garrafa de champanhe na mão, dançar até cair, e apanhar com uma carga de água (para limpar o champanhe) em cima. Mas que bela primeira noite do ano.

*Um amigo meu ficou preso na casa de banho e tiveram que partir a porta para o tirar de lá.
**Fui apelidada de anjo da guarda daquele pessoal todo.

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