" À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica
Tenho febre e escrevo."

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Quando a cabeça não dá para mais, fala-se da escola.

Ora deixem cá ver: trabalho de casa de português, trabalho de casa de química, trabalho de casa de matemática, onze da noite.

Fazer ou não fazer? O que fazer? Será que devo? Será que não devo? Tenho vontade? O que está a dar na televisão? Agarrar no Memorial do Convento?

Supostamente, devia ter feito os três trabalhinhos de casa mas já eram onze da noite e eu ando com umas olheiras do piorio à conta daquela horrenda apresentação à escola do trabalhinho (olha a piada!) de Área de Projecto, que só me apetecia ir para a cama. No entanto, optei por fazer só dois deles até porque mal abri o caderno de matemática e vi que não tinha nada marcado, voltei logo a fechá-lo, embora soubesse que havia qualquer coisa para fazer.  Mesmo antes de me afogar nos livros e fichas de português e química, passei os olhos pela televisão mas só estavam a dar novelas e estava tão aborrecida que nem peguei no comando para mudar de canal. Ainda pensei em ler um bocadinho do Memorial mas vejo o convento todos os dias que ter que ler sobre ele é uma tarefa complicada.

Acabei por fazer só o de química, já que o de português era responder a umas questões de exame e eu fui copiar ao site do gave, para diversão dos meus pais. Vá lá, acharam piada.

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