" À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica
Tenho febre e escrevo."

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Será que devo tirar a carta?

Eu sou daquelas pessoas que, num supermercado, dá nas vistas até mais não. Mal me colocam um carrinho nas mãos, transformo-me e dou asas à imaginação. Ou me ponho a fazer corridas de carrinhos com o meu pai e o meu irmão ou a tentar fazer cavalinhos. Mas o mais engraçado é quando fico encarregue da simples tarefa que é conduzir o carrinho para a minha mãe lá colocar as compras. Então se estiver de sandálias, a graça duplica. Atrapalho-me toda, escorrego e há uns dias atrás ia atropelando uma senhora. Atropelar! Com um carrinho de supermercado!
Ainda não caí. Por enquanto.


É caso para questionar. Se nem um carrinho de supermercado conduzo em condições, não sei como vão correr as aulas de condução. Não sei não.

2 comentários:

  1. Ahaha go ahead, não há de ser nada.
    Já fez um mês, já fez um mês. E a "depressão pós-concerto" acentua-se e já estou a ver o tempo todo que vai faltar até um próximo concerto deles. está provado que preciso de concertos de Mcfly para me sentir viva. E o que nós não fazemos por eles.. Essa frase do meu blogue da smile é uma das minhas preferidas.

    PS: AHH! Vi agora no teu perfil "Emile Hirsch". Eu gosto tanto dele, ele é tão jovem e tão talentoso, um dos meus actores de eleição.

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  2. ahah, isso dos carrinhos de supermercado é uma coisa que toda a gente fez e /ou quer fazer, eu sou das que faço se não estiver muita gente à volta :P

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